Internacional

por Vinícius Amparo

ONU em Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável

 

O Brasil irá propor diante da Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio +20 a elaboração de uma agenda de proteção socioambiental onde se conjugue o combate à pobreza ao cuidado ambiental, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

“O único caminho para se alcançar um desenvolvimento duradouro e sustentável é casar a agenda ambiental com a agenda social”, afirmou a ministra durante entrevista coletiva com jornalistas estrangeiros.

A proposta brasileira, explicou, consiste na criação de um compromisso internacional em torno de um Piso de Proteção Socioambiental, que aliaria medidas de redução da pobreza às de proteção ambiental.

A ideia, que tem despertado muito interesse internacional e já recebeu o apoio de países como Etiópia, Índia e África do Sul, foi incorporada ao texto que será debatido por chefes de Estado durante a Rio+20, entre 20 e 22 de junho. A expectativa é abrir a discussão sobre este conceito e vê-lo incorporado no texto final da conferência, que se inicia em 13 de junho com reuniões antes do encontro de líderes.

Segundo a ministra, uma agenda enfocada apenas em assuntos ambientais exclui aspectos sociais importantes, como o desemprego. “Ao mesmo tempo, eu posso fazer uma discussão social pura, onde eu resolva incluir milhões, distribuir renda e fazer isso destruindo mais e mais o meio ambiente. Nenhuma dessas duas vertentes se sustenta no tempo”, acrescentou.

O programa do governo federal que está em vigor desde outubro de 2011 o Bolsa Verde, visa a incentivar a preservação dos ecossistemas, com repasse trimestral de R$ 300  a famílias em situação de extrema pobreza que desenvolvam atividades de preservação.

A ideia segundo Campello, é ampliar o o programa Bolsa Verde para todo o território nacional, hoje famílias do estado do Pará, em plena floresta amazônica recebe 23mil reais por mês.

O programa faz parte do plano Brasil sem Miséria, vinculado ao Bolsa Família, e que visa a eliminar, até 2014, a extrema pobreza no país. O plano, que fez o primeiro aniversário no último dia 2, conta com orçamento de R$ 20 bilhões ao ano.

O Brasil irá propor diante da Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio +20 a elaboração de uma agenda de proteção socioambiental onde se conjugue o combate à pobreza ao cuidado ambiental, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

“O único caminho para se alcançar um desenvolvimento duradouro e sustentável é casar a agenda ambiental com a agenda social”, afirmou a ministra durante entrevista coletiva com jornalistas estrangeiros.

A proposta brasileira, explicou, consiste na criação de um compromisso internacional em torno de um Piso de Proteção Socioambiental, que aliaria medidas de redução da pobreza às de proteção ambiental.

A ideia, que tem despertado muito interesse internacional e já recebeu o apoio de países como Etiópia, Índia e África do Sul, foi incorporada ao texto que será debatido por chefes de Estado durante a Rio+20, entre 20 e 22 de junho. A expectativa é abrir a discussão sobre este conceito e vê-lo incorporado no texto final da conferência, que se inicia em 13 de junho com reuniões antes do encontro de líderes.

Segundo a ministra, uma agenda enfocada apenas em assuntos ambientais exclui aspectos sociais importantes, como o desemprego. “Ao mesmo tempo, eu posso fazer uma discussão social pura, onde eu resolva incluir milhões, distribuir renda e fazer isso destruindo mais e mais o meio ambiente. Nenhuma dessas duas vertentes se sustenta no tempo”, acrescentou.

O programa do governo federal que está em vigor desde outubro de 2011 o Bolsa Verde, visa a incentivar a preservação dos ecossistemas, com repasse trimestral de R$ 300  a famílias em situação de extrema pobreza que desenvolvam atividades de preservação.

A ideia segundo Campello, é ampliar o o programa Bolsa Verde para todo o território nacional, hoje famílias do estado do Pará, em plena floresta amazônica recebe 23mil reais por mês.

O programa faz parte do plano Brasil sem Miséria, vinculado ao Bolsa Família, e que visa a eliminar, até 2014, a extrema pobreza no país. O plano, que fez o primeiro aniversário no último dia 2, conta com orçamento de R$ 20 bilhões ao ano.

 

Deixe um comentário